Axes
after
whose stroke the wood rings,
and the echoes!
Echoes travelling
Off from the centre like horses
The sap
Wells like tears,like the
water striving
to re-establish its mirror
over the rock
That drops and turns,
A white skull,
Eaten by weedy greens.
Years later I
Encounter them on the road-
Words dry and riderless,
The indefatigable hoof-taps.
while
From the bottom of the pool,fixed stars
govern a life.
Golpes
de machado que fazem soar a madeira,
E os ecos!
Ecos partindo
Do centro como cavalos.
A seiva
Jorra como lágrimas,como a
Água lutando
Para repor seu espelho
sobre a rocha
Que cai e vira,
Um crânio branco
comido por ervas daninhas.
Anos depois
as encontro a caminho-
Palavras secas e sem rédeas,
infatigável bater de cascos.
Enquanto
Do fundo do poço,estrelas
Governam uma vida.
(Sylvia Plath-tradução de Ana Cristina Cesar)
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