Amar o perdido
deixa confundido
este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão.
Mas as coisas findas,
muito mais que lindas,
Marcadores: MEMÓRIA, Memória-Carlos Drummond de Andrade
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5 comentários:
Paulo Roberto Figueiredo Braccini - Bratz
23 de junho de 2010 às 12:00
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existe a possibilidade de algo ser mais que lindo e sensível? ah! Sr. Drummond ...
bjux
;-)
Cristina Caetano
23 de junho de 2010 às 13:30
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Isso transborda de beleza.
Beijos, querido.
Revistacidadesol
23 de junho de 2010 às 20:02
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Eu tinha vontade de ter escrito esse e muitos outros mais, mas principalmente o Ausência, que ele escreveu para a Ana Cristina César.
Eu não aguentei outro dia quando li D. Laurinha Medioli, esposa do dono de O Tempo e cronista eventual, dizendo na coluna dela que Carlos Drummond "andou escrevendo umas besteiras". Meu mestrado e doutorado em teoria literária desmoronou e agora não sei o q fazer...
Luciano A. Santos
23 de junho de 2010 às 21:27
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James,
Gosto muito de Drummond, acho que já falei por aqui que meus preferidos são "Morte do Leiteiro" e "O Elefante".
Abraço.
Paulo Roberto Figueiredo Braccini - Bratz
28 de junho de 2010 às 10:43
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para mim o Felipe Melo e o Maicon são os maiores [talvez os únicos] da atual seleção brasileira ... atóron ... rs ...
bjux
;-)
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