nasce
morre nasce
morre nasce morre
renasce remorre renasce
remorre renasce
remorre
re
desnasce
desmorre desnasce
desmorre desnasce desmorre
nascemorrenasce
morrenasce
morre
se
se
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Marcadores: haroldo de campos, Invenção, POESIA BRASILEIRA
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8 comentários:
Luciano A. Santos
9 de agosto de 2009 às 15:16
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James, tenho um certo trauma deste poema, pois ele caiu em um vestibular que fiz, mas não posso negar sua musicalidade.
Abraços.
Mauri Boffil
10 de agosto de 2009 às 09:26
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nasce...
cresce, reproduz e morre!
(lembrei disso que me diziam na escolinha, rsrsrs)
Abraçãozão
Carla Martins
10 de agosto de 2009 às 09:59
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Oieeeee....passando pra avisar que mudei o topo do meu blog.....depois me fala se você gostou!
beijos!
conduarte
12 de agosto de 2009 às 21:54
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JP, maravilha esse jogo de palavras com sentido profundo.
Vou no seu espaço novo, é claro que vou!!
E seguirei, sempre!!
Super beijo, boa noitinha,
CON
ON
N
Unknown
15 de agosto de 2009 às 16:21
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Luciano,o concretismo sempre teve uma proposta de desconstruir mesmo certos cânones;mas no vestibular é complicado,hein?Obrigado,meu caro.
Unknown
15 de agosto de 2009 às 16:29
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Lindo desse jeito,eu acho.É bem mais poético(rs).Abraços!
Unknown
15 de agosto de 2009 às 16:32
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Carla,gostei muito da mudança.Mudei o meu também.Me diga o que achou.Um beijo!
Unknown
15 de agosto de 2009 às 16:36
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Con querida,obrigado pela visita e pelo carinho sempre.Um beijo!
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