Sentia o cheiro
da chuva;
o grito dos pássaros,
a consistência dos musgos
antiqüíssimos.
Tentava entender a mecânica
das gotas ácidas
alinhadas,uma a uma,
o silêncio cinza das nuvens
onde o que restou do sol
pousava.
E o corpo sofria
feito ave sem asas:
de sede,se afogava.
Marcadores: DIA MUNDIAL DA POESIA, IVAN MIZIARA, LÁGRIMA, literatura, LITERATURA BRASILEIRA, POESIA BRASILEIRA
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2 comentários:
Daniel C.da Silva
31 de março de 2009 às 20:26
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1
Passa no meu blogue. E aceita o prémio ;)
Abraço =)
Unknown
31 de março de 2009 às 21:48
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1
Caro Daniel,mas uma vez obrigado.
De coração,desde o Brasil.
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